sobre Camila Maia
Mineirinha de Belo Horizonte, a cantora e compositora Camila Maia, faz graça com o pop, com simplicidade e uma voz potente, e desconstrói os clichês do gênero. Talvez esse frescor venha das referências da jovem. De Rolling Stones a Taylor Swift. Da avó que tocava piano ao pai guitarrista. Nada passa despercebido por essa cantora cheia de desejos, sonhos e cheia de declarações de amor – à cara metade, aos pais, a avó. Tudo que a cerca vai, de alguma forma, pro papel. E todos esses temas soam frescos em sua voz. A música tocou a pequena Camila ainda cedo. Com 9 anos, deu início as aulas de piano e já acompanhava alguns shows da banda do pai, com direito até a participação especial em alguma música. Com 12 anos, já com um desejo enorme de se tornar uma cantora profissional, ela foi até sua mãe e pediu que fosse matriculada numa aula de canto. Mais tarde, Camila se deu de presente o primeiro show. Na própria festa de 15 anos. E com os amigos como primeiros fãs. “O convite era um CD com cinco faixas de covers, em que eu cantava músicas da Shakira, Natalie Imbruglia e Avril Lavigne”, diz a cantora que hoje, assim como as cantoras que gostava de cantar, ostenta personalidade e músicas próprias.
Com apenas 16 anos, Camila grava seu primeiro disco. Com a direção artística de Jorge Davidson, o disco trouxe seu primeiro hit, trilha sonora da novela teen "Malhação", da Rede Globo. "‘Eu não sou uma flor’" foi um grande presente na minha carreira, minha primeira e grande conquista, muito especial", diz a cantora. O clipe foi dirigido por Maurício Eça e bem recebido na programação da MTV. Mas a graça e o potencial de Camila só cresceria dali por diante.